quinta-feira, 29 de maio de 2014

Prazer, meu nome é glúteo.

Na última postagem comentei com vocês que havia conhecido o glúteo, certo?
Na realidade, eu descobri que na segunda-feira fui apenas apresentada previamente a ele. O conheci, de fato, na terça.
Ou seja, até semana passada eu conhecia a bunda, bumbum. Aquela que quase toda mulher brasileira tem (quase todas! algumas esqueceram de passar na fila da bunda antes de descer pra Terra). Enfim, conhecia apenas a buzanfa e me dava relativamente bem com ela. As vezes entrávamos em crise, principalmente quando uma calça dava certo na cintura, mas ficava apertada naquela região do quadril.
Voltando ao glúteo. Começamos nossa comunicação na segunda, na aula de pump. Na terça-feira, por estar animada com os exercícios e tal, resolvi arriscar uma aula de coxas e glúteos.
Sério. Acho que eu preferia conhecer apenas a bunda mesmo.
Sobe perninha, desce, cruza. Deita. Abre perninha, desce, cruza. Agacha. Fundo. Segura e conta 8. Fica de 4 (=O). Sobe perna. Desce perna. Segura no meio e conta 8. E outras loucuras, tudo com um peso de 1kg, em cada tornozelo.



A professora ainda perguntou no começo da aula: 1kg ou 2kg? Graças a Deus que eu estava sã e pedi pelo de 1kg.
Vi meninas com uma de 3kg e outro de 2kg. Em cada perna. Morri na aula? Morri. Várias vezes. Mas estava me sentindo uma Gracyanne Barbosa (Oo).


Esquece!
Acabei a aula, me senti revigorada. E com um par de coxa e bunda de dar inveja (a loka!).
O problema, de fato, foi na quarta-feira. Andar, agachar, virar na cama, subir escada, sentar e várias outras tarefas que antes pareciam simples viraram algo levemente difícil. Vocês sabiam que para tudo isso o glúteo tá ali presente? Pois é. Você faz um pequeno movimento e ele tá lá, dizendo oi.
Hoje ele ainda vive, são resquícios da terça. Não sei até quando ele fica, mas gostaria que ele me acompanhasse. De preferência se fortalecendo, sabem. Tenho invejinha daquelas mulheres que tem os glúteos definidos. Acho bonito, confesso. Almejo um daqueles (não um da Gracyanne. Não!!).
Bom, eu queria compartilhar esse acontecimento com vocês sabem. Achei que seria legal. Se vocês forem à academia e virem "aula de coxas e glúteos" fujam dela! hahahaha...
Brinks!
É uma aula bacana, vale a pena conhecer. Mas se você não quiser, fica tranquila. Ficar só com a bunda é bom também. =)
PS: glúteo é uma palavra muito escrota, mas extremamente engraçada. Ela não sai da minha cabeça. ahahhah

terça-feira, 27 de maio de 2014

FFTD - foco, força, ta foda!

Eu penso em algo para postar, mas ai eu fico sem tempo (ou paciência) para vir aqui escrever. Com isso, o blog continua meio às moscas.
Essa é a quinta semana desde que iniciei a dieta low carb, parente da paleolítica, meio dukan. Não sei bem o que ela é, já que é invenção sugestão do personal Thiago, administrador do Dry Fat. Hoje completo 30 dias de dieta, sem escorregar uma vezinha, sem enfiar um dedico na jaca.
Não foi fácil, não está sendo fácil. O que me consola é que falta pouco. Na realidade nem sei dizer para o que falta pouco, já que não sei o que acontecerá depois desses 42 dias (faltam só 12 agora). Pensamentopositivo, pensamentopositivo, pensamentopositivo.
Ontem, na falta de tempo para treinar com o Dry Fat, fui para a academia para não perder um dia. Arrisquei meia aula de pump. Oh Lord, o que é aquilo? Em cima, embaixo, biceps, tríceps, glúteos. Glúteos? 


Na boa, descobri músculos na minha bunda que eu nem sabia da sua existência. Subir escada é algo que demanda muito da minha bunda hoje. Pelo menos é o que sinto. To até com a impressão de estar feito a Valeska popozuda. Só impressão, ok?
Enfim, o que me surpreendeu é que eu gostei da aula. Eu sempre fugi dela porque achava que ia odiar, mas agora sou obrigada a dar o braço a torcer e confessar que curti.
Eu tenho uma relação de amor e ódio com academia, sabem. Eu fujo dela, mas quando sou obrigada a encará-la até que gosto desse encontro. Vou me esforçar para encarar algumas outras aulas e ver se me agrada de fato. 
Tô curiosa para saber do pilates, mas ainda me falta força de vontade para acordar as 6h e fazer as aulas.
De qualquer maneira, é isso.
Voltando a dieta. Falta pouco, mas tá foda. Tá chato, minhas lombrigas queriam uma refeiçãozinha de lixo, mas tamo ai. Firme e forte. 
No fim de semana passado, comprei um vestido de festa para usar no casamento que tenho agora em junho. Ele ficou justo no quadril, mas comprei mesmo assim. Por quê? Bateu loucura e acho que fico sexy de roupa justa. Mentchira. 
Comprei para me lembrar que meu foco é perder peso, que comprei um vestido bacana que gostei muito e quero entrar nele até o casamento. Não é o tipo de missão impossível, sabem. Com esforço e força de vontade sei que consigo. 
Então, o que tem me motivado é isso. O Thiago disse que até que enfim achei um motivo pelo qual permanecer na dieta (estava sem uma até então). E afirmei que era apenas um objetivo a curto prazo, precisava de um a longo. Segundo ele, o ideal é que sejam vários objetivos a curto prazo. Assim, sempre teremos uma meta visível e mais palpável a alcançar. Concordei com ele. 
Depois de junho, já encontrei metas para final de julho e dezembro. ^^
Acho que já falei demais por hoje. Prometo me esforçar (mais que da última vez) para vir aqui com mais frequência.
Boa semana para vocês que ainda me leem. =)


sexta-feira, 16 de maio de 2014

Só pra constar

Tenho andado ausente, eu sei. Disse que havia voltado e não voltei 100%.
A verdade é que os momentos que tenho livro, prefiro dormir. ahhahaha...
A dieta vai bem, obrigada! Logo poderei dizer que estou há 21 dias livre dos carboidratos complexos.
Nesses 19 dias notei uma diferença imensa de disposição, melhora da pele, cabelo e humor (não, não virei um doce de pessoa. Isso só morrendo e nascendo de novo!). E percebi, mais uma vez, com mais afinco dessa, que consigo viver bem sem doces e guloseimas. Sinto vontade é claro, mas o omelete de banana com mel tem sido um ótimo substituto.
Há tempos eu sentia falta dessa rotina alimentar, mas a falta de vontade de retomar tudo falava mais alto. Depois de uma dose de vergonha na cara consegui voltar.
Os exercícios no Belmar, sem dúvida alguma, são minha salvação. Não fui feita para ficar me encarando no espelho enquanto to ali morrendo na esteira. Gosto da descontração do ambiente e do vento geladinho da noite de Campo Grande.
É uma satisfação imensa entrar na calça, ouvir aquele "Nossa, você emagreceu" e apoios como "Você está muito, continue firme e forte". Por mais jeca que sejamos, não há nada melhor que ouvir um elogio. Isso estimula a gente e incentiva a permanecermos na luta diária.
Com os poucos alimentos permitidos, descobrimos novos sabores, novas misturas e novas formas de deixar o mais do mesmo com uma apresentação e gosto diferentes.


Mas, na verdade, minha satisfação se encontra em sempre vencer mais um dia.
Ainda não tive coragem de encarar a amiga balança. Dá um medo danado subir nela e descobrir que nem emagreci tanto assim. Por isso, tenho evitado a verdade nua e crua. O espelho, os elogios e as roupas entrando me bastam.
Descobrir que minha força de vontade é maior do que imagino também é bom. Ir à festas com tudo liberado, desde bebida a pratos e sobremesas saborosas, e conseguir resistir a tudo isso, é só uma prova de que sou capaz de não atacar por mais que as lombrigas desejem.
Aos poucos, a gente se (re) descobre e vai (re) aprendendo. Vida de gorducha em recuperação é isso.
E, falando em gorducha, to com um problema no nome do blog, consequentemente, no da fan page.
Meu querido coach disse que isso influencia no meu comportamento, pois quando der algum pequeno deslize vou pensar "tudo bem, sou gorducha". A necessidade de pensar magro é relevante, por isso a importância de mudar o nome de tudo.
Pensei em "Projeto Magrucha", mas o marido disse que "magrucha" é besta. Então ainda estou refletindo a respeito.
Enfim, não tenho nada muito novo pra contar. Quis apenas manter vivo o blog e falar algumas bobeiras.
Ah, na semana que vem teremos uma mudança no cardápio: 05 dias sem frutas. Por incrível que pareça, elas são gordinhas.


Ainda estou pensando nos substitutos dos lanches matinais e vespertinos. Enquanto isso, vamos indo. Quando tiver um resultado concreto, volto aqui pra compartilhar.
Bom fim de semana a quem (ainda) me lê. =)

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Mais uma vez

- Olá, eu me chamo Stéphane.
- Oi Stéphane!!!
- Eu já estive aqui outras vezes, mas estive ausente por um período. Fiquei com vergonha de compartilhar que não resisti e me afundei na jaca. De corpo e alma, sabem? E recuperei os quilos que havia perdido. Porque se a gente só perde, logo encontra. E foi o que aconteceu nesses últimos meses. Enfim, voltei porque senti saudades. Há tempos estava ensaiando para voltar aqui, mas como ainda não tinha tomado vergonha na cara, senti que não tinha um porquê. Eu precisava de um motivo maior para voltar. Finalmente, criei coragem, assumi meu erro e recomecei. Esperei alguns dias para ter certeza que daria certo, sabem? E depois de uma semana, venci meus medos e preguiças e fui em frente. Não escorreguei até agora e torço para que isso não aconteça nos próximos 34 dias. Por que 34 dias? Porque desde segunda passada eu iniciei um novo processo. Algo que, segundo meu coach, vai me ajudar pro resto da vida. Então estamos em contagem regressiva para que essa primeira fase acabe e eu vá (re)aprendendo a comer que nem gente.
Enquanto isso, estamos há 7 dias vivendo de coisas saudáveis. Estou limpa de pãezinhos, macarrões, arroz, glúten e qualquer carboidratos há uma semana.
Nos primeiros dias senti uma dor de cabeça sem igual, senti que podia viver sem ela de tanto que doía. Mas, finalmente, venci a primeira etapa.
Então vamos com foco para as próximas semanas que seguem.
Assim que tiver novidades eu volto.
Me chamo Stéphane, tenho 27 anos e estou limpa de carboidratos simples e numa vida saudável há 8 dias.
- Bem - vinda, Stéphane!
- Obrigada.


Faz de conta que essa foi uma conversa entre meu ego e superego. Eu realmente venho ensaiando há meses para voltar a escrever, mas a falta de vontade/preguiça/assunto não me permitiu.
Nesses últimos meses me afundei na jaca, quase como se caísse em uma areia movediça, sabem? Com o passar dos dias, quanto mais bobeira eu comia, mais eu me afundava. No final das contas, engordei tudo o que havia perdido. Por vááárias vezes, tentei retomar meu regime, mas o máximo que conseguiu era alcançar o 4º dia. Quando chegava sexta-feira eu desistia e perdia para um pastel, um bolo ou qualquer outra coisa engordativa.
Eis que o antigo Seja Magro surge, agora como Dry Fat. Vi ali uma luz no fim do túnel.
Por mais que eu tente, não tenho paciência para academia. Treinar ao ar livre, com um grupo de pessoas que compartilha do seu "sofrimento" e com alguém que te motiva e elabora os treinos especialmente para o caso de todos que estão ali, é o ideal. Pelo menos para mim.


Enfim, estamos aqui de novo. Um passo de cada vez e, realmente, espero que, dessa vez, seja para nunca mais voltar.
Quando tiver progressos ou qualquer novidade, eu volto para compartilhar. =)
Boa semana a todos!